Taiocity, Blog sobre geopolítica, política, cultura, tecnologia e ciência
A humanidade sempre foi dependente de lideranças capazes de guiar um grupo para um bem comum a se realizar, isto é o princípio da nação, de fato, não existe povo que não tenha uma história em comum, seja de guerras ou um comum caminhar, no entanto, hoje, o que se vê é a deformação do conceito de cultura, do conceito de nação.
No mundo atual há poucas pessoas com vocação para uma efetiva liderança, liderança não de ordem empresarial, mas moral, afetiva, substancial à nação, a única exceção é o Papa Francisco, ele é o único que carrega em si os problemas do mundo e pelo menos os denuncia, quando não pode fazer nada. No entanto, os apelos do papa parecem alcançar os ouvidos de alguns poucos gatos pingados chamados de católicos, todos sabem que a Igreja Católica já não é mais ouvida no mundo e sua doutrina já não é aceita e nem consultada nos meios geopolíticos globais, eis o motivo pelo qual a vox Populi do Papa “Chico” não é tão acolhida e nem meditada nos meios geopolíticos globais. Uma boba intriga entre o papa e o presidente Donald Trump gerou um desconforto entre estes 2 homens que são as únicas lideranças de respeito no mundo atual. Por falar em Donald Trump e o respeito, é salutar que o mundo, desde que ele ganhou as eleições, aliás, antes de vencer, ele foi bombardeado com uma série de matérias tendenciosas pelo mundo inteiro, encabeçadas pelos grandes conglomerados de mídia dos EUA na tentativa de desmoralizá-lo. Donald Trump é o presidente mais desmoralizado da história daquele país, ao mesmo tempo, é o único que tem a coragem de agir com virilidade para determinados temas que os outros homólogos a ele não o fazem por omissão e covardia. É o caso do tratamento dado por Donald Trump à Coreia do Norte, um país extremamente hostil e que o mundo não quer enxergar por medo. Outra situação é a posição dele frente a questões politicamente corretas e politicamente compactadas como aborto (ele é veementemente contra), infanticídio (lembrando o triste caso de Charles Gard , Donald Trump e papa Francisco foram os únicos que se manifestaram contra a morte do bebê e ainda procuraram alternativas para o triste fim da criança) entre muitos outros. É uma pena que papa Francisco e presidente Donald Trump realmente não se unem como únicas vozes num mundo carente de lideranças que digam a verdade e denunciem os grandes males que o mundo enfrenta ou vai enfrentar. Isto não significa que Donald Trup seja perfeito, aliás em muitos aspectos ele deixa muito a desejar, mas sem dúvida é dos melhores presidentes que os Estados Unidos já teve nos últimos tempos, pois ele não é clichê e nem esconde suas posições em prol de um “politicamente correto”.
O homem, desde que homem, sempre foi um animal guiado pelo instinto da liderança, pois é mais confortável você seguir alguém que sabe para onde vai do que você mesmo fazer o seu caminho por passagens desconhecidas. Neste sentido, desde o começo, o homem procura seguir aqueles que eles consideram fortes, impávidos, colossos, magistrais, belos, sábios, aqueles que possuem as soluções para seus problemas ou pelo menos torna-os suportáveis. A periculosidade desta característica surge justo quando há carência desses homens viris e mulheres de uma magnanimidade, a sociedade delega aqueles primeiros falsos messias que aparecerem, esta é a tendência. O grande risco surge quando num mundo, onde há poucas lideranças de respeito sofrendo pressão aos interesses particulares de poderosos. O espaço aberto pode ser para os falsos messias, ou melhor, anticristos salva-pátrias, homens que prometem soluções rápidas e fantasiosas a troco de sacrifícios exorbitantes para os povos.
A necessidade de liderança (de boas lideranças) surge num ambiente social minimamente civilizado, a família o pai, o bairro o presidente da associação da vizinhança, a cidade o prefeito, a região o governador, a nação o rei, a religião o pontífice. Essa necessidade se faz presente devido a um denominador comum onde todos como norte possam atingir um bem comum a se realizar, isto é o princípio da nação, de fato, um povo que não tenha uma história, não tem nada em comum, portanto, não são um povo, são moradores de um local, simplesmente. É nessa perspectiva de nação, de um grupo em prol do bem comum a se realizar que verdadeiras lideranças apelam para o sentimento mútuo de compartilhar uma história e um futuro, nisto consiste a vitória de Donald Trump sobre a Hillary Clinton nas eleições de 2016 nos EUA: Make America great again (Fazer América grande de novo).
Continua...
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série: Make America great again: O que houve com os líderes?
A humanidade sempre foi dependente de lideranças capazes de guiar um grupo para um bem comum a se realizar, isto é o princípio da nação, de fato, não existe povo que não tenha uma história em comum, seja de guerras ou um comum caminhar, no entanto, hoje, o que se vê é a deformação do conceito de cultura, do conceito de nação.
No mundo atual há poucas pessoas com vocação para uma efetiva liderança, liderança não de ordem empresarial, mas moral, afetiva, substancial à nação, a única exceção é o Papa Francisco, ele é o único que carrega em si os problemas do mundo e pelo menos os denuncia, quando não pode fazer nada. No entanto, os apelos do papa parecem alcançar os ouvidos de alguns poucos gatos pingados chamados de católicos, todos sabem que a Igreja Católica já não é mais ouvida no mundo e sua doutrina já não é aceita e nem consultada nos meios geopolíticos globais, eis o motivo pelo qual a vox Populi do Papa “Chico” não é tão acolhida e nem meditada nos meios geopolíticos globais. Uma boba intriga entre o papa e o presidente Donald Trump gerou um desconforto entre estes 2 homens que são as únicas lideranças de respeito no mundo atual. Por falar em Donald Trump e o respeito, é salutar que o mundo, desde que ele ganhou as eleições, aliás, antes de vencer, ele foi bombardeado com uma série de matérias tendenciosas pelo mundo inteiro, encabeçadas pelos grandes conglomerados de mídia dos EUA na tentativa de desmoralizá-lo. Donald Trump é o presidente mais desmoralizado da história daquele país, ao mesmo tempo, é o único que tem a coragem de agir com virilidade para determinados temas que os outros homólogos a ele não o fazem por omissão e covardia. É o caso do tratamento dado por Donald Trump à Coreia do Norte, um país extremamente hostil e que o mundo não quer enxergar por medo. Outra situação é a posição dele frente a questões politicamente corretas e politicamente compactadas como aborto (ele é veementemente contra), infanticídio (lembrando o triste caso de Charles Gard , Donald Trump e papa Francisco foram os únicos que se manifestaram contra a morte do bebê e ainda procuraram alternativas para o triste fim da criança) entre muitos outros. É uma pena que papa Francisco e presidente Donald Trump realmente não se unem como únicas vozes num mundo carente de lideranças que digam a verdade e denunciem os grandes males que o mundo enfrenta ou vai enfrentar. Isto não significa que Donald Trup seja perfeito, aliás em muitos aspectos ele deixa muito a desejar, mas sem dúvida é dos melhores presidentes que os Estados Unidos já teve nos últimos tempos, pois ele não é clichê e nem esconde suas posições em prol de um “politicamente correto”.
O homem, desde que homem, sempre foi um animal guiado pelo instinto da liderança, pois é mais confortável você seguir alguém que sabe para onde vai do que você mesmo fazer o seu caminho por passagens desconhecidas. Neste sentido, desde o começo, o homem procura seguir aqueles que eles consideram fortes, impávidos, colossos, magistrais, belos, sábios, aqueles que possuem as soluções para seus problemas ou pelo menos torna-os suportáveis. A periculosidade desta característica surge justo quando há carência desses homens viris e mulheres de uma magnanimidade, a sociedade delega aqueles primeiros falsos messias que aparecerem, esta é a tendência. O grande risco surge quando num mundo, onde há poucas lideranças de respeito sofrendo pressão aos interesses particulares de poderosos. O espaço aberto pode ser para os falsos messias, ou melhor, anticristos salva-pátrias, homens que prometem soluções rápidas e fantasiosas a troco de sacrifícios exorbitantes para os povos.
A necessidade de liderança (de boas lideranças) surge num ambiente social minimamente civilizado, a família o pai, o bairro o presidente da associação da vizinhança, a cidade o prefeito, a região o governador, a nação o rei, a religião o pontífice. Essa necessidade se faz presente devido a um denominador comum onde todos como norte possam atingir um bem comum a se realizar, isto é o princípio da nação, de fato, um povo que não tenha uma história, não tem nada em comum, portanto, não são um povo, são moradores de um local, simplesmente. É nessa perspectiva de nação, de um grupo em prol do bem comum a se realizar que verdadeiras lideranças apelam para o sentimento mútuo de compartilhar uma história e um futuro, nisto consiste a vitória de Donald Trump sobre a Hillary Clinton nas eleições de 2016 nos EUA: Make America great again (Fazer América grande de novo).
Continua...
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