Conceito totalmente familiar ou totalmente estranho ao dia a dia do cidadão brasileiro contemporâneo é este, o tal do “pós-verdade”. Afinal o que seria este conceito alienígena? Críticos e adeptos desta nova expressão contemporânea abrem seus parênteses para debater e articular sistematicamente este neologismo. A sociedade contemporânea está diante de uma “nova era” ou a um novo retrocesso aos antigos mitos e crenças limitantes? Como proceder esta argumentação de cunho filosófico/sociológico e o que se está a almejar sobre sua discussão?
Pós-verdade é um termo relativamente novo na sociedade brasileira atual, constitui uma nova concepção da argumentação filosófica e sociológica, devido sobretudo à importância que ela demanda nos mais diversos aspectos da vida pública (Meios de Comunicação, Demandas Políticas, Defesas de ideias e concepções, Crenças pessoais e sociais). Talvez a maior remessa que se poderia fazer para que o leigo desinformado entendesse sobre o assunto, seria relembrá-lo o provérbio nazista de “Uma Mentira mil vezes dita, torna-se verdade”. Esta é a discussão do “novo termo” que de novo não tem nada, trata-se de uma reformulação da verdade para conceituar a ideia de determinado ente, tornando-a uma verdade falseada, verdade mal elaborada, cuja síntese se abriga a pessoalidade do sujeito. Chamar de ladrão quem está no julgamento, porque foi acusado. Chamar de vítima inocente, quem quer matar um ser humano. Discutir quem é o ser humano, (que seja) quem tenha ideia de si ou que tenha um coração a bater. Na verdade, não se trata de um conceito novo, apenas um codinome para o que chamamos de “mentira moderna”. Acontece que nessa mentira, defende-se as concepções pessoais de um sujeito, cujas crenças extremistas absorvem a verdade e as reformula, ou melhor, vomita-as numa mentira bem investida. É o que acontece quando se fala que refugiados absorvem empregos de um lugar, tirando-os dos cidadãos, vomita-se o ódio e repúdio justificados pelo desinformado numa nação em crise.
É preciso abrir o olho das novidades extremistas. Hoje são muitas delas: feminismo, xenofobia, igualitarismo, autoritarismo e "orgulho" em vão. Para terminar, o Papa Francisco disse recentemente ter vergonha da “Mãe de todas as bombas”. Aí está uma pós-verdade, a mãe da morte não é uma bomba, mas um ser vivo que se diz verdadeiro racional. A civilização está numa nova era da pós-verdade ou estamos num retrocesso aos antigos mitos e crenças limitantes? Num momento em que ideias extremistas antigas voltam ao patamar das discussões, não se vê nada de novo para falar, apenas para reformular a verdade pessoal.
Pós-verdade é um termo relativamente novo na sociedade brasileira atual, constitui uma nova concepção da argumentação filosófica e sociológica, devido sobretudo à importância que ela demanda nos mais diversos aspectos da vida pública (Meios de Comunicação, Demandas Políticas, Defesas de ideias e concepções, Crenças pessoais e sociais)
Pós-verdade é um termo relativamente novo na sociedade brasileira atual, constitui uma nova concepção da argumentação filosófica e sociológica, devido sobretudo à importância que ela demanda nos mais diversos aspectos da vida pública (Meios de Comunicação, Demandas Políticas, Defesas de ideias e concepções, Crenças pessoais e sociais). Talvez a maior remessa que se poderia fazer para que o leigo desinformado entendesse sobre o assunto, seria relembrá-lo o provérbio nazista de “Uma Mentira mil vezes dita, torna-se verdade”. Esta é a discussão do “novo termo” que de novo não tem nada, trata-se de uma reformulação da verdade para conceituar a ideia de determinado ente, tornando-a uma verdade falseada, verdade mal elaborada, cuja síntese se abriga a pessoalidade do sujeito. Chamar de ladrão quem está no julgamento, porque foi acusado. Chamar de vítima inocente, quem quer matar um ser humano. Discutir quem é o ser humano, (que seja) quem tenha ideia de si ou que tenha um coração a bater. Na verdade, não se trata de um conceito novo, apenas um codinome para o que chamamos de “mentira moderna”. Acontece que nessa mentira, defende-se as concepções pessoais de um sujeito, cujas crenças extremistas absorvem a verdade e as reformula, ou melhor, vomita-as numa mentira bem investida. É o que acontece quando se fala que refugiados absorvem empregos de um lugar, tirando-os dos cidadãos, vomita-se o ódio e repúdio justificados pelo desinformado numa nação em crise.
Discutir quem é ser humano, quem tem ideia de si ou quem tem um coração a bater. Na verdade, não se trata de um conceito novo, apenas um codinome para o que chamamos de “mentira moderna”.
É preciso abrir o olho das novidades extremistas. Hoje são muitas delas: feminismo, xenofobia, igualitarismo, autoritarismo e "orgulho" em vão. Para terminar, o Papa Francisco disse recentemente ter vergonha da “Mãe de todas as bombas”. Aí está uma pós-verdade, a mãe da morte não é uma bomba, mas um ser vivo que se diz verdadeiro racional. A civilização está numa nova era da pós-verdade ou estamos num retrocesso aos antigos mitos e crenças limitantes? Num momento em que ideias extremistas antigas voltam ao patamar das discussões, não se vê nada de novo para falar, apenas para reformular a verdade pessoal.
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