Este artigo não é por acaso é mais uma convocação de toda a população que está ou vêm daí, esta região que até 10 anos atrás, não era nada de nada, não tinha união, não tinha política, não era unida, cidades vizinhas que pareciam está a mil quilômetros de distância, um vale de pobreza maior talvez que o Vale do Jequitinhonha, hoje, no entanto, mudou-se radicalmente, é um território de cidadania reconhecida no Brasil, possui diversas parcerias entre os municípios, antes havia uma polarização de Salinas que em nada contribuía para o desenvolvimento regional, hoje com uma polarização de Taiobeiras que beneficia até a cidade de Salinas e todo o Alto Rio Pardo, já se estendendo para além dessa região.
COm diversas conquistas que começaram com o pro-acesso esta região isolada e remota de Minas passou a ganhar relevância, para os Norte-mineiros e em pequena escala em Minas Gerais como um todo, porém, isso não significa que a vida social, política, econômica, ambiental entre outras esteja boa, pelo contrário, cheia de problemas superáveis, mas que para isso toda a região precisa voltar a si unir em todos os sentidos.
Com a fraqueza econômica dos últimos anos, toda a região passou a sofrer uma baixíssima atividade econômica, isto porque antes era o governo federal e estadual que faziam a região se movimentar, fora o fato que o rápido crescimento de Taiobeiras proporcionado pelos governos e gestão municipal, faziam a vida se movimentar na região, contudo, o baixo número de obras, e poucas políticas de valorização e incentivo aos microempreendedores fazem a cidade e todo a região estagnarem economicamente.
Tudo isso começou desde que uma forte seca atingiu toda a região em 2012, isto acarretou uma grave crise econômica na cidade e todo o Norte de Minas, foi então que as discussões para a construção da barragem de Berizal/Taiobeiras, ganhou grande conotação, havendo inclusive alguns protestos e abaixo-assinados nos tempos posteriores, porém sem efeito, a esperança levantada em especial pelos meios de comunicação não levantaram empenho dos governantes, mesmo os políticos locais, lembrando que a presidente Dilma visitou Rio Pardo de Minas em 2012, e nem um gestor VERDADEIRAMENTE CORREU ATRÁS da solução, se acomodaram em terminar seus mandatos e colocar outros em seu lugar, ao invés de procurarem juntos uma solução e empenho para a concretização daquela que é considerada a Esperança do Alto Rio Pardo, a Barragem de Berizal.
Com a barragem, por exemplo, levantaria-se a hipótese de construir empresas agroindustriais na região, o que possibilitaria muitos empregos.
Com isto todo a região poderia ganhar se corresse atrás e se unisse para a construção de uma POLÍTICA EFICAZ de desenvolvimento.
Se o Alto Rio Pardo querer conquistaremos novos horizontes e sairemos da estagnação atual na região.
COm diversas conquistas que começaram com o pro-acesso esta região isolada e remota de Minas passou a ganhar relevância, para os Norte-mineiros e em pequena escala em Minas Gerais como um todo, porém, isso não significa que a vida social, política, econômica, ambiental entre outras esteja boa, pelo contrário, cheia de problemas superáveis, mas que para isso toda a região precisa voltar a si unir em todos os sentidos.
Com a fraqueza econômica dos últimos anos, toda a região passou a sofrer uma baixíssima atividade econômica, isto porque antes era o governo federal e estadual que faziam a região se movimentar, fora o fato que o rápido crescimento de Taiobeiras proporcionado pelos governos e gestão municipal, faziam a vida se movimentar na região, contudo, o baixo número de obras, e poucas políticas de valorização e incentivo aos microempreendedores fazem a cidade e todo a região estagnarem economicamente.
Tudo isso começou desde que uma forte seca atingiu toda a região em 2012, isto acarretou uma grave crise econômica na cidade e todo o Norte de Minas, foi então que as discussões para a construção da barragem de Berizal/Taiobeiras, ganhou grande conotação, havendo inclusive alguns protestos e abaixo-assinados nos tempos posteriores, porém sem efeito, a esperança levantada em especial pelos meios de comunicação não levantaram empenho dos governantes, mesmo os políticos locais, lembrando que a presidente Dilma visitou Rio Pardo de Minas em 2012, e nem um gestor VERDADEIRAMENTE CORREU ATRÁS da solução, se acomodaram em terminar seus mandatos e colocar outros em seu lugar, ao invés de procurarem juntos uma solução e empenho para a concretização daquela que é considerada a Esperança do Alto Rio Pardo, a Barragem de Berizal.
Com a barragem, por exemplo, levantaria-se a hipótese de construir empresas agroindustriais na região, o que possibilitaria muitos empregos.
Com isto todo a região poderia ganhar se corresse atrás e se unisse para a construção de uma POLÍTICA EFICAZ de desenvolvimento.
Se o Alto Rio Pardo querer conquistaremos novos horizontes e sairemos da estagnação atual na região.
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